Cia Teatral Crepúsculo acredita na descentralização da cultura e promove cultura na Região Oeste e Barreiro

Nos dias 13 e 20 de março de 2016 a Cia Teatral Crepúsculo se apresentou respectivamente no Parque Jaques Cousteau, localizado na Rua Augusto José dos Santos, 366, Bairro Betânia e no Parque Ecológico Roberto Burle Marx, mais conhecido por todos como “Parque das Águas”, localizado na Avenida Ximago, 809, Bairro Flávio Marques Lisboa, com o espetáculo “Seven – O Circo dos Números Capitais”.

Em mais um domingo de espetáculo, um bom público, formado não somente por crianças, mas também por muitos adultos, puderam se divertir com o espetáculo circense palhacístico da Cia Teatral Crepúsculo, “Seven – O Circo dos Números Capitais”, com os palhaços Plock, Cláudio Márcio e Madureira, Luciane Kattaoui.

Os dois palhaços vivem cenas que tratam de um assunto bastante sério e polêmico, lançando mão de várias linguagens do circo, para parodiar os pecados capitais cometidos pelos palhaços, de uma forma suave, lírica e espontânea. Utilizando-se do lúdico eles colocam as questões de uma forma seriamente humorística. A peça é uma grande bobagem e por meio do riso se discute os pecados. Os palhaços mantêm a esperança e sua força reside precisamente nesse espírito positivo que faz converter os erros em triunfos. Para os palhaços, o erro e o fracasso são divinos e podem ascendê-los ao céu.

Apesar dos parques estarem localizados em bairros diferentes a reação do público é muito parecida diante das brincadeiras dos palhaços Plock e Madureira, que conseguem arrancar risos de pessoas de diversas idades e estilos diversificados. Esta constatação prova que alegria e bom humor são sempre bem-vindos e que independente de classe social, crença, ou qualquer característica individual ou coletiva, o mundo palhacístico e circense nunca perderá sua magia e encanto mesmo com toda tecnologia existente no mundo.

Por Elmo Gomes